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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Pedro Campos é a cara de Poá

   Pedro Campos, continua num trabalho firme nos bastidores para consolidar sua candidatura à prefeitura de Poá no ano que vem. Além de contatar ícones do PMDB, seu partido, a nível nacional, estadual e regional, tem se reunido com tradicionais famílias poaenses. Também está confirmando o apoio de lideranças de diversos setores da cidade. Pedro, morador de Poá há mais de 50 anos, foi vereador, presidente da Associação Comercial, Secretário Municipal e exerceu diversas funções públicas, tem uma proposta moderna para administrar Poá: transformá-la em Cidade Sustentável, ecológica, social e economicamente correta. Poá é muito rica e reúne todas as condições para isto, e o primeiro passo será parar de "desperdiçar" dinheiro, frisa ele.

Outros também querem
   O Testinha e o Eduardão são pré-candidatos oficiais à prefeitura de Poá, mas além de Pedro Campos, há também os vereadores Fernando Molina Júnior, Azuir Marcolino e a vereadora Jeruza Reis. Outros nomes jogados ao vento são: Dárcio Vasques e Ricardo Poyatos. O pavor de alguns candidatos é a Lei da Ficha Limpa, já que o ex e o atual prefeito estão às voltas com a Justiça e podem ser impedidos de participar das eleições.


Uma boa razão   
   Poá tem um grande atrativo para que a batalha eleitoral seja acirrada: O polpudo orçamento municipal. Este ano é de 322 milhões, o ano que vem deverá ser 400 milhões e outros irá subindo. A cidade tem a sede nacional de diversas empresas do Grupo Itaú, que recolhe invejável ISS aos cofres da prefeitura. Com apenas 17km2, pouco precisa ser feito em termos de infraestrutura. "Sobra muito dinheiro para outras coisas".

O povo tem se contentado com pouco
   O povo acha Poá bonitinha, já que a compara com outras cidades mais pobres, ao invés de compará-la com  cidades com arrecadação parecida. Com a Câmara e a imprensa local sob controle, nada se sabe da forma com que é gasta a fortuna poaense. A campanha eleitoral servirá para abrir os olhos dos eleitores, que vão exigir satisfações sobre o destino do dinheiro público.

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